17 jul ​​Deputados André do Prado e Marcio Alvino e prefeita solicitam obras de melhorias na Rodovia Art​h​ur Matheus, em Santa Isabel

O secretário de Estado de Logística e Transportes, Mário Mondolfo, recebeu solicitações para melhorias na Rodovia Arthur Matheus, em Santa Isabel 

Mário Mondolfo

As obras de recapeamento de pista, pavimentação dos acostamentos e melhorias da Rodovia Arthur Matheus (SP 60/56) foi o pedido apresentado pelos deputados André do Prado (Estadual) e Marcio Alvino (Federal), acompanhados pela prefeita Fábia Porto, e pelo vereador licenciado e atual secretário municipal de Saúde, Clebão do Posto, trataram deste assunto com o secretário de Estado de Logística e Transportes, Mário Mondolfo. O secretário-adjunto, José Eroles, participou da reunião.

O deputado André do Prado reforçou a necessidade da realização desta obra para garantir aos isabelenses segurança e mobilidade. “Esta estrada é a principal entrada de Santa Isabel, que em anos anteriores, chegou a ser anunciada, mas devido a contenção de investimentos foi revogada. O Governo do Estado tem um projeto elaborado e pedimos uma atenção especial para esta obra”, completou o parlamentar.

Já o deputado federal Marcio Alvino reforçou que tem se empenhado, junto ao Governo Federal, para a construção de um novo trevo de acesso pela Rodovia Presidente Dutra (BR-116), uma necessidade importante para a cidade. “Nosso objetivo é trabalhar para que a entrada de Santa Isabel tenha segurança para os motoristas”, afirmou o deputado federal.

Além das melhorias na Rodovia Arthur Matheus, a prefeita Fábia Porto também aproveitou a oportunidade para solicitar obras em estradas vicinais da cidade, o que permitirá melhor mobilidade da população. “São vias importantes que precisam receber melhorias  para deixá-las em condições adequadas”, frisou a prefeita.

Em 2015, o Governo do Estado havia colocado a Rodovia Artur Matheus, do km 0,00 ao km 3,40, município de Santa Isabel, na lista de prioridades a serem executadas, os serviços estavam orçados em R$ 8,4 milhões. No entanto, naquela época, com o agravamento da crise financeira do País, as obras foram revogadas.