Deputado André do Prado comemora retirada do veto à lei que regulamenta profissão de podólogos no Estado

Deputado André do Prado após plenário da Assembleia rejeitar veto do ex-governador Geraldo Alckmin

Deputado André do Prado após plenário da Assembleia rejeitar veto do ex-governador Geraldo Alckmin

O plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo rejeitou o veto do ex-governador Geraldo Alckmin ao projeto de lei 661/2015, de autoria do deputado estadual André do Prado, que trata da regulamentação da profissão de podólogo. A medida é vista como uma forma de valorização aos mais de 20 mil profissionais da categoria em atuação no Estado de São Paulo. Com esta medida, a Lei entra em vigor no Estado.

O PL havia sido aprovado pelos deputados estaduais em votação no dia 7 de dezembro passado e seguiu para sanção do ex-governador Geraldo Alckmin.

“O projeto regulamenta o exercício da profissão de podólogo em nosso Estado. Acredito que representa um divisor de águas no que se refere à valorização dos profissionais e na relação entre clientes e profissionais. Essa legislação cria parâmetros para o exercício da atividade comercial e traz mais segurança aos profissionais. Tenho certeza de que, com esta iniciativa, poderemos garantir, também, mais condições de biossegurança aos clientes, que precisam ter asseguradas as condições mínimas de higiene”, comentou.

Dados da Associação Brasileira de Podólogos (ABP), estima-se que a categoria conte com 100 mil profissionais no País. A regulamentação do exercício da profissão pode permitir avanços importantes como, por exemplo, o reconhecimento do caráter de saúde que o ofício tem.

 O PL identifica podólogo como aquele profissional que possui uma certificação técnica ou graduação em podologia.  

Vale ressaltar o papel importante que os podólogos têm na identificação de lesões (calos, unhas encravadas, verrugas plantares) ou problemas dermatológicos (micoses) que surgem nos pés das pessoas. E esses transtornos são cada vez mais comuns porque a formalidade e correria dos dias atuais pedem com que homens e mulheres usem sapatos bem fechados. No caso delas, o salto é outro agravante.

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