Deputado André do Prado e Prefeito de Arujá tentam ‘acelerar’ Atividade Delegada no município

Arujá Atividade Delegada

A cidade de Arujá pode contar com o programa do Estado Atividade Delegada, que permite à Prefeitura contratar policiais militares em seus dias de folga para reforçar a segurança. Para isso, a Administração municipal já enviou um projeto à Câmara Municipal Arujaense para que o convênio seja firmado. O próximo passo é a manifestação do prefeito afirmando que é favorável ao programa, o que já foi efetuado, e eliminar todas as dúvidas jurídicas sobre o assunto.

Este foi um dos assuntos discutidos pelo deputado estadual André do Prado (PR) e pelo prefeito de Arujá, Abel Larini (PR), com o secretário de Estado de Segurança Pública, Fernando Grella, em reunião na manhã desta segunda-feira (15). “Pedimos ao secretário agilidade para a implantação da Atividade Delegada e acreditamos que, em breve, Arujá poderá iniciar a atividade. Consideramos uma parceria vantajosa para a cidade e excelente oportunidade para valorizar o policial militar”, argumentou André do Prado.

Segundo o prefeito Abel Larini, a Atividade Delegada é uma forma de aumentar a sensação de segurança na cidade, por isso a parceria entre o Estado e o Município é fundamental para o auxílio na segurança.

“A Atividade é vantajosa para o Município e é uma forma de valorizar o profissional policial militar, sendo uma alternativa para o policial que busca uma renda extra. Eles trabalharão no horário de folga, uniformizado e com viatura aumentando o patrulhamento e atuação preventiva”, disse.

O secretário Estadual de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou que vai analisar o procedimento efetuado por Arujá para firmar o quanto antes parceria com o Estado, objetivando criar medidas alternativas para a melhoria da segurança na cidade. “Vamos dar sequência ao pleito de Arujá, para dar início a atividade o quanto antes”, garantiu Grella.

ATIVIDADE DELEGADA

Explicando a prática da Atividade Delegada, o secretário de Segurança Pública disse que a escala de trabalho dos policiais será feita pela própria PM a quem cabe, também, selecionar os voluntários. Os policiais cumprirão 8 horas de trabalho ao dia, com intervalo mínimo de 12 horas entre suas ocupações oficiais e a atividade remunerada pela Prefeitura. Ao final de cada mês, um relatório vai apontar a carga horária e nome dos profissionais.

Conforme o secretário, essa nova modalidade de policiamento tem como meta a implantação de um programa de combate às atividades irregulares e ilegais, visando a diminuir a incidência do descumprimento das posturas municipais, contribuindo para melhoria da segurança, atribuindo aos policiais uma característica de polícia comunitária.

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